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Meu filho não come, e agora?

  • Foto do escritor: Encanto Pediatria
    Encanto Pediatria
  • 14 de dez. de 2020
  • 1 min de leitura

Essa talvez seja uma das queixas mais frequentes nos consultórios de pediatria - então logo de cara vamos respirar fundo e entender que não estamos sozinhas, ok?


Para evitar que as refeições sejam momentos de ansiedade e barganha, é preciso entender alguns pontos:

  • As crianças após os 2 anos de idade diminuem um pouco seu ganho de peso, é comum o apetite reduzir um pouco;

  • Conforme elas se desenvolvem e vão descobrindo o mundo ao redor, surgem uma infinidade de novos estímulos para “competir” com a comida;

  • Com o desenvolvimento, surge a autonomia e o instinto (natural) de querer testar os limites e tomar decisões;

  • Crianças são pessoas, e precisam ser respeitadas (não custa lembrar…)

  • É muito comum que com a ampliação do paladar e das descobertas, as crianças passem por fases, que costumam ser transitórias. Um dia, amam manga, na semana seguinte, decidem que não gostam mais;

  • As crianças podem ter uma resistência ou “medo do novo”, e isso também é natural - fez e faz parte do nosso processo de evolução.

Esses são alguns lembretes para chegarmos ao questionamento principal:

“”Quando a criança não come, o que você faz?””

Normalmente é aí que nossos problemas de fato começam, e que passamos a lidar com as dificuldades alimentares.

Esse é um termo bem amplo para se referir a um monte de condições diferentes que envolvem o comportamento alimentar, e costumamos nos referir a eles como se fossem a mesma coisa, mas não são.

Em breve vamos conversar mais sobre isso, mas deixo aqui a sugestão de começarmos a semana pensando sobre a nossa reação diante do desafio de “não comer”.


 
 
 

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