Dificuldades alimentares

Afinal, do que estamos falando?

As dificuldades alimentares incluem condições como :

• seletividade ou neofobia alimentar;

• pouco apetite;

• medo de comer;

• esofagite eosinofílica e

• TARE (transtorno alimentar restritivo evitativo), que são estágios mais avançados de distúrbios alimentares.

Talvez os nomes técnicos não sejam íntimos para muitos de nós, mas a presença desses desafios no nosso dia a dia tem se tornado cada vez mais frequente.

Podemos listar aqui uma série de motivos para essa realidade, que vão desde fatores comportamentais - hábitos alimentares da família, modelos a que são expostos, ritmo de vida acelerado e excesso de informações, “falta de tempo” para dedicar às refeições, além de fatores orgânicos - distúrbios neurossensoriais, dificuldades na musculatura oral, alergias alimentares, e por aí vai.

A lista pode ser muito maior - e é, mas quero um minuto da sua concentração, e da sua memória para respondermos à pergunta que fizemos em outro post (se não viu, volte algumas casas):

“”Quando a criança não come, o que você faz?””

Costumamos fazer uma combinação desses três elementos: forçar, distrair e substituir, e com isso está formado o terreno fértil para as dificuldades alimentares.

Para uma vivência mais didática, deixo aqui a sugestão: assistam o vídeo do Porta dos Fundos (COME TUDINHO).

Vão por mim, vale a pena.